Este site tem como finalidade ser uma instituição virtual sem fins lucrativos, que tem como caráter a informação e discução de novas tecnicas para o conhecimento de todos os estudantes de Gestão Ambiental.
Postagens populares
-
Ciclo PDCA Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ciclo PDCA. O ciclo PDCA, ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming, é um ciclo de desen...
-
Material conta com 20 páginas feitas em papel reciclável 22/02/2011 Lorena lança a primeira Cartilha de Conscientização Ambiental no ...
-
PARA DESTRONAR A GM Nilton M. Yamaute Carlos Alberto Chaves Álvaro Azevedo Cardoso Universidade de Taubaté - UNITAU RESUMO O Sistema de Prod...
-
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Mensagem de Veto nº 730 R...
-
Ester de Paiva Virzi Pós-graduada em Recursos Humanos "Compreender a dinâmica das organizações demanda uma abordagem voltada para o c...
-
Cédulas de real usadas poderão ser aplicadas em projeto de recuperação do solo Por clipping O Banco Central (BC) estuda a viabilidade de pr...
-
Manejo de Bacias Hidrográficas 1. Definição e Caracterização Fisiográfica de Bacias Hidrográficas Bacia hidrográfica é a porção do terreno...
-
As mudanças climáticas poderão provocar o desaparecimento de três quartos das geleiras alpinas até 2100 e, mais grave ainda, o degelo de ...
-
O QUE É BENCHMARKING? Fonte: http://www.guiarh.com.br/z59.htm por Washington Sorio * Os Japoneses têm uma palavra chamada “dantotsu” que ...
domingo, 24 de junho de 2012
Cédulas de real usadas poderão ser aplicadas em projeto de recuperação do solo
Por clipping
O Banco Central (BC) estuda a viabilidade de projeto para uso de cédulas de real danificadas em produtos de recuperação de solo degradado. Segundo o chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney, o BC está verificando a possibilidade de fazer um convênio com uma instituição e espera apresentar novidades em até dois anos.
Sidney não quis adiantar detalhes sobre esse projeto, mas lembrou que atualmente o BC já conta com um convênio com a Universidade Federal Rural do Amazonas (Ufra) e o governo do estado do Pará para usar cédulas de real velhas na produção de adubo orgânico. Segundo o professor da Ufra e coordenador do projeto, Carlos Augusto Costa, a expectativa é que ainda este ano o adubo orgânico com cédulas de real seja certificado. Atualmente, o produto está em fase de testes de eficiência e análise química. Depois de certificado, a ideia é distribuir o adubo para pequenos produtores do cinturão verde de Belém.
Costa explicou ainda que o convênio com o BC, de R$ 100 mil, prevê também a qualificação de pessoal e bolsas de mestrado. “Temos a preocupação de qualificar pessoal para que possam orientar pequenos produtores. A ideia é que os pequenos agricultores produzam o adubo orgânico”, disse.
Segundo Almeida, o adubo representa atualmente de 40% a 60% dos custos dos pequenos agricultores. “Isso vai diminuir para mais ou menos 10%, com o adubo orgânico”, prevê. Para ele, além da questão ambiental, com o aproveitamento das cédulas, o projeto tem também “apelo social”, ao atender os pequenos produtores.
O chefe do Departamento do Meio Circulante do BC lembrou que atualmente o Brasil produz 240 mil toneladas de lixo, por dia. Para ele, a contribuição do dinheiro tirado de circulação é pequena – 2 mil toneladas por ano. “É uma quantidade bastante pequena. Mas nossa obrigação é buscar uma solução para isso”, acrescentou.
Atualmente, o dinheiro recolhido vai para aterros sanitários. O gasto anual do BC para repor notas danificadas é de cerca de R$ 370 milhões. Isso representa 80% do custo para a emissão de notas. As notas são retiradas de circulação quando não podem mais ser utilizadas devido ao desgaste natural ou ao mau uso – cédulas rasgadas ou queimadas, por exemplo.
O adubo orgânico aproveita essas cédulas que não servem mais para o uso. O adubo é formado por 10% de cédulas, 50% palhada e 40% restos de hortifruti. Segundo Almeida, o projeto recebe atualmente, somente do escritório regional do BC em Belém, 13 toneladas por mês de cédulas descartadas. De São Paulo, saem 25 toneladas. (Fonte: Kelly Oliveira / Agência Brasil)
« ‘Mundo corporativo não sabia o que era sustentabilidade’, diz executivo
Acnur faz alerta na Rio+20 sobre necessidade de atender a populações obrigadas a deslocamentos forçados »
20 / 06 / 2012Público não sabe diferenciar lixo reciclável e orgânico na Rio+20
Por clipping
A cena se repete diversas vezes ao longo dos dias no Parque dos Atletas, no Rio. Ao se direcionarem até as lixeiras, muitas pessoas ficam na dúvida onde devem jogar o seu lixo. A de cor azul é a para material reciclável e a de cor cinza para o não reciclável.
Na teoria, a primeira deveria receber papeis, vidros e plástico enquanto que a segunda, apenas material orgânico. Mas o que se percebe é que muita gente não faz ideia do que possa ser reaproveitado. “Deveria ter pessoas da Comlurb aqui para nos ensinar a separa o lixo corretamente”, disse a estudante Aline Matias, de 18 anos.
A auxiliar de limpeza do Parque dos Atletas Ana Beatriz do Rosário conta que copos plásticos e pratos usados na alimentação pó estarem sujos não podem ser depositados na lixeira destinada aos recicláveis. “Não há coleta seletiva para a população do Rio. Por isso, esta confusão. Realmente não estamos habituados a encarar o lixo de forma diferenciada”, disse.
(Fonte: Valmir Moratelli/ Portal iG)
Esta entrada foi escrita emClipping e tags resíduos, Rio+20
Assinar:
Postagens (Atom)